Que sorte a minha poder escrever o que penso e sinto. Se não fosse isso, sufocava, de certeza.
segunda-feira, março 31, 2008
Be as you are
Let go for a moment or two of what you ought to do and discover what you do do
Risk a little if you can
Feel your own feelings
Say your own words
Think your own thoughts
Be your own self
Discover
Let the plan for you grow within you
domingo, março 30, 2008
sábado, março 29, 2008
sexta-feira, março 28, 2008
Abre os braços
quinta-feira, março 27, 2008
Hoje sinto-me
Aconteceu tudo tão naturalmente, sem filmes ou expectativas, que só posso sentir-me feliz!
quarta-feira, março 26, 2008
Cinzas da memória
terça-feira, março 25, 2008
Aprender a dizer
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
Não!
NÃO!
segunda-feira, março 24, 2008
domingo, março 23, 2008
Nada
Nada... daqui para fora. Esta é a hora!
sábado, março 22, 2008
Relembro

Não suporto a ideia de estar longe, de não poder tocar-te, sentir o teu cheiro, as tuas mãos a percorrer o meu corpo, com suavidade e com a segurança de quem conhece, de quem descobriu cada centímetro de pele e a resgatou para si, como posse, como tesouro perdido no fundo do mar.
sexta-feira, março 21, 2008
Momento de...reflexão
Mas a questão é que por mais que se escolha, se espere, não há momento certo para isto ou para aquilo. Há apenas momentos que nos impelem a agir desta ou daquela maneira.
Dizes que é tarde demais para voltar atrás? Porém não o dizes com arrependimento mas com a sinceridade de quem outrora percorreu um caminho antes de chegar a uma encruzilhada. Esse ponto onde as nossas estradas se cruzaram, e onde os loucos fazem pactos de amor, de sangue, de morte ou de vida eterna.
Não sei se é bom se é mau. Talvez não seja bom nem mau. É apenas o nosso desejo de ser como os gatos e ter muitas vidas. Ou então termos a possibilidade de viver em simultâneo o reverso da moeda. Mas não será isso que estás a fazer? A viver o outro lado, o se?
E eu? Que faço? Porém não sei. Espero talvez, como os gatos que a próxima vida seja diferente... que estejas realmente a meu lado como no pacto que fizémos em dia de tempestade, debaixo de chuva, nessa tal encruzilhada de caminhos perdidos... ou achados.
quinta-feira, março 20, 2008
quarta-feira, março 19, 2008
terça-feira, março 18, 2008
O que vale
Não acham?
Então espreitem: http://videos.sapo.pt/BhddajkC6zAcCChc68Zp
segunda-feira, março 17, 2008
Da importância do olhar
domingo, março 16, 2008
sábado, março 15, 2008
sexta-feira, março 14, 2008
quinta-feira, março 13, 2008
Cello Song

With your eyes
So pale and sincere
Underneath you know well
You have nothing to fear
For the dreams that came
To you when so young
Told of a life
Where spring is sprung
You would seem so frail
In the cold of the night
When the armies of emotion
Go out to fight
But while the earth
Sinks to it’s grave
You sail to the sky
On the crest of a wave
So forget this cruel world
Where I belong
I’ll just sit and wait
And sing my song
And if one day you should see me in the crowd
Lend a hand and lift me
To your place in the cloud
quarta-feira, março 12, 2008
Charme
Thanks Z., era mesmo o que eu precisava ouvir hoje.
terça-feira, março 11, 2008
Transformar
segunda-feira, março 10, 2008
Há-de flutuar
pensava eu... como seriam felizes as mulheres
à beira-mar debruçadas para a luz caiada
remendando o pano das velas espiando o mar
e a longitude do amor embarcado
por vezes
uma gaivota pousava nas águas
outras era o sol que cegava
e um dardo de sangue alastrava pelo linho da noite
os dias lentíssimos... sem ninguém
e nunca me disseram o nome daquele oceano
esperei sentada à porta... dantes escrevia cartas
punha-me a olhar a risca de mar ao fundo da rua
assim envelheci... acreditando que algum homem ao passar
se espantasse com a minha solidão
(anos mais tarde,
recordo agora, cresceu-me uma pérola no coração.
mas estou só, muito só, não tenho a quem a deixar.)
um dia houve
que nunca mais avistei cidades crepusculares
e os barcos deixaram de fazer escala à minha porta
inclino-me de novo para o pano deste século
recomeço a bordar ou a dormir
tanto faz
sempre tive dúvidas de que alguma vez me visite a felicidade
De repente lembrei-me que em tempos decidi musicar este poema de Al Berto :)
domingo, março 09, 2008
Brincando ao sol

Bimm.
Bamm.
sábado, março 08, 2008
sexta-feira, março 07, 2008
Infelizmente / Felizmente
quinta-feira, março 06, 2008
Suponho

que com esse ar de senhora do nariz e de quem possui toda a sabedoria do mundo "mas não partilho com ninguém" seja dificil fazeres-te entender. Podes transmitir muita calma e conselhos sábios, mas na hora H falta-te emoção. Ou não? Porque ri o sapo e espreita o pavão? O sapo, símbolo de fealdade e de falta de jeito, ri porque sabe que todos nós precisamos renovar-nos, transformar-nos, para evoluirmos espiritualmente, mas para isso temos de ter consciência e ver para além das aparências. Vejam com ele segura o livro da Sabedoria. E o pavão? Opõe-se ao sapo, por ser considerado o símbolo da beleza. É por ele que chega o poder de transmutação. No fundo a sensação que essa mulher leva a vida muito a sério é apenas aparência. Não se pode evoluir senão dermos umas boas gargalhadas e procurarmos a beleza escondida.
quarta-feira, março 05, 2008
Olha para estes dois

Parecem mostrar ao mundo que não há ninguém mais feliz que eles os dois. Talvez... Mas reparem onde se sentam: numa flor, tão delicada, apoiada num caule frágil que sustenta toda uma enorme felicidade. Até quando? Até quando vão permanecer juntos nessa flor, abraçados? E o que esconde a expressão dos seus rostos? Parece um sorriso malandro, mas se olharmos de perto, parece algo misterioso. Um segredo? Talvez... Máscaras de alegria que se colaram aos seus rostos? Talvez... Areia nos olhos? Talvez... De facto parece-me que escondem apenas o seu distanciamento. Amantes, mas distantes. Uma dupla escolha de caminhos possíveis a percorrer. Hesitações... Indecisões...