Que sorte a minha poder escrever o que penso e sinto. Se não fosse isso, sufocava, de certeza.
quinta-feira, janeiro 06, 2005
Que te aconteceu soldado? Não voltaste a marchar neste campo de batalha. Acaso foste ferido? Sei que é noite, mas o maqueiro está vigilante. Vê como observa os feridos. Vê como te observa.
Minha querida Catarina, Desconfiei que estas palavras que aqui publicaste derivassem da impressão que a ausência das minhas te provocou. Hoje, quando verifiquei o meu weblog e li o teu comentário, confirmei as minhas suspeitas. Sentiste falta das minhas palavras. Não estou enganado, pois não? Só sei que o mesmo se passa comigo sempre que os dias passam e o teu blog não é actualizado. Hoje, mais uma vez, um teu comentário fez-me sorrir. Hoje, há a minha gratidão aos maqueiros e às maqueiras deste lugar estranho
1 comentário:
Minha querida Catarina,
Desconfiei que estas palavras que aqui publicaste derivassem da impressão que a ausência das minhas te provocou. Hoje, quando verifiquei o meu weblog e li o teu comentário, confirmei as minhas suspeitas. Sentiste falta das minhas palavras. Não estou enganado, pois não? Só sei que o mesmo se passa comigo sempre que os dias passam e o teu blog não é actualizado. Hoje, mais uma vez, um teu comentário fez-me sorrir. Hoje, há a minha gratidão aos maqueiros e às maqueiras deste lugar estranho
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