terça-feira, agosto 31, 2010

Al final del camino

Quando temos uma ideia, uma expectativa, o caminho nunca é o que esperamos.
Nada como ir caminhando. Passo a passo, etapa a etapa.
Cada dia é um dia..

quinta-feira, agosto 26, 2010

Os extremos…

é aqui que caio sempre.
Quando procuro encontrar o equilíbrio fico sempre com borboletas e acabo por fugir para o extremo oposto.
Isso porque dentro não tenho ainda a segurança daquilo que quero realmente fazer.
Duvido do meu talento, das minhas capacidades, das minhas aptidões e, qui ça, até do meu papel em tudo isto.
Tenho de me centrar, colocar aí a minha atenção.
No meu propósito.
O que me proponho?
O que busco?
O que quero?
E como vou fazer tudo isso?

quarta-feira, agosto 25, 2010

You got the love

Sometimes I feel like throwing my hands up in the air
I know I can count on you
Sometimes I feel like saying "Lord I just don't care"
But you've got the love I need To see me through

Sometimes it seems that the going is just too rough
And things go wrong no matter what I do
Now and then it seems that life is just too much
But you've got the love I need to see me through

When food is gone you are my daily meal
When friends are gone
I know my savior's love is real
You Know it's real

You got the love

Time after time I think "Oh Lord what's the use?"
Time after time I think it's just no good
Sooner or later in life, the things you love you lose
But you got the love I need to see me through

You got the love

O Amor não tira Férias!

Quem disse isso?
Parece que tira e durante bastante tempo...
Tanto tempo que se esqueceu de voltar.
Se calhar já não sabe de onde é.
Será?

segunda-feira, agosto 23, 2010

Quero...

Quero que me oiças sem me julgares.
Quero que opines, sem me aconselhares.
Quero que confies em mim, sem exigires de mim
Quero que me ajudes, sem tentares decidir por mim
Quero que me cuides, sem anular-me
Quero que me olhes, sem projectares as tuas coisas em mim.
Quero que me abraces, sem me sufocar.
Quero que me encorajes, sem me empurrar
Quero que me apoies, sem tomar conta de mim.
Quero que me protejas, sem mentiras.
Quero que te aproximes, sem invadir-me.
Quero que conheças as minhas coisas de que menos gostas, que as aceites e não as pretendas mudar.
Quero que saibas, que hoje, pelo menos hoje, podes contar comigo.
Sem condições.
Jorge Bucay

quinta-feira, agosto 19, 2010

Regresso ao trabalho

Se sente cansaço, tristeza e apatia no momento de voltar à rotina, é provável que padeça da síndrome pós-férias. Não se preocupe: trata-se de um distúrbio passageiro, que pode ser facilmente contornado.

Ficar na cama debaixo dos cobertores e inventar uma doença para não ter de voltar ao trabalho, após as férias, é uma sensação partilhada por 35% da população activa, entre os 25 e os 40 anos. Quem o afirma é uma equipa de investigadores da Universidade de Valência. Os especialistas espanhóis apelidaram a sensação de síndrome pós-férias (um alívio para quem se julgava o maior dos preguiçosos), e descreveram-na como “um período curto em que o indivíduo pode apresentar perturbações do sono, taquicardia e ansiedade”.

Apesar da designação um pouco assustadora, esta perturbação tem a duração de apenas uma ou duas semanas e não implica qualquer tipo de tratamento médico. Pode, no entanto, anular os benefícios físicos e emocionais obtidos durante as férias, pelo que convém saber como a ultrapassar de forma rápida e airosa.

Truques infalíveis

1. Comece de imediato a planear as próximas férias (Like it!)

2. Nos primeiros dias de trabalho prolongue as férias mentalmente. De duas em duas horas procure um lugar para ficar sozinho, feche os olhos e imagine o lugar mais maravilhoso onde esteve. Inspire e expire três vezes, enquanto relaxa os ombros e o pescoço. (Fotos ajuda!)

3. Prolongue a sensação de férias. Se, por exemplo, passou as férias em Itália, jante durante alguns dias pasta, pizza e outras iguarias com que se deliciou nesse país. Muitos dos fanáticos do campismo e afins, por exemplo, confessam recusar o conforto das suas camas e dormir no chão durante uns dias … (hmmm... polidesportivos?! Não obrigada!)

4. Não deixe que os horários apertados o conduzam a uma alimentação baseada em produtos processados com excesso de sal e açúcar. Estes ingredientes, a par dos corantes e conservantes, só contribuem para que se sinta mal, tanto física como psicologicamente. Ingira, antes, alimentos que estimulam a produção de serotonina no cérebro, a chamada hormona da felicidade: bananas, laranjas, cereais integrais, peixes gordos e frutos do mar, chocolate amargo e legumes coloridos. (Boa!)

5. Caso ainda não o tenha feito, inscreva-se no ginásio mais próximo. Não necessita aderir a qualquer actividade radical. Mesmo a classe de ioga ou ginástica correctiva mais ligeira podem fazer milagres; o exercício estimula a produção de endorfina, outra das hormonas produzidas no cérebro que conduzem à sensação de bem-estar. Caminhar 30 minutos ou nadar todos os dias é outra opção. (Eu sabia que havia um motivo para eu continuar a ir a pé para o trabalho depois de um caminho de 186 km!!!)

6. Por fim, e se nada disto resultar, sinta-se um privilegiado por ter um emprego e férias pagas, quando na Europa a taxa de desemprego já ascende aos 8%. (Eh... pois... )

domingo, agosto 15, 2010

domingo, agosto 08, 2010

Caminho...

Tendo em conta o post anterior, nada mau!
Consegui ainda que em Valencia me tenha andado a arrastar até ao Jardim mais próximo para pôr o pé em repouso.
Se não fosse a Â. e a N. a esta hora ainda estava lá deitada.
De resto o Caminho Português é bem diferente do Caminho Francês.
A começar pela paisagem e pelo tipo de estrada.
Muito alcatrão vi eu na última semana...
Ter um propósito ajuda a passar cada etapa e desta vez caminhei por caminhar e essa não foi a melhor opção. Inevitavelmente fiquei no físico... o que para a minha paranóica não foi o ideal.
Agora é descansar no Algarve até que o corpo volte a funcionar normalmente.
Em 2021 há mais... oder nicht...