quinta-feira, abril 28, 2011

Who do you think you are?

I know I can't take one more step towards you
Cause all that's waiting is regret
And don't you know I'm not your ghost anymore
You lost the love I loved the most

I learned to live half alive
And now you want me one more time

And who do you think you are
Running 'round leaving scars
Collecting your jar of hearts
And tearing love apart

You're gonna catch a cold
From the ice inside your soul
So don't come back for me
Who do you think you are

I hear you're asking all around
If I am anywhere to be found
But I have grown too strong
To ever fall back in your arms

I learned to live half alive
And now you want me one more time

And who do you think you are
Running 'round leaving scars
Collecting your jar of hearts
And tearing love apart

You're gonna catch a cold
From the ice inside your soul
So don't come back for me
Who do you think you are

And it took so long just to feel alright
Remember how to put back the light in my eyes
I wish I had missed the first time that we kissed
Cause you broke all your promises

And now you're back
You don't get to get me back

And who do you think you are
Running 'round leaving scars
Collecting your jar of hearts
And tearing love apart

You're gonna catch a cold
From the ice inside your soul
So don't come back for me
Don't come back at all

Who do you think you are?
Who do you think you are?
Who do you think you are?

quinta-feira, abril 21, 2011

Votos de uma Excelente Páscoa

Para os curiosos destas tradições, a palavra Páscoa advém do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de "passagem", comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egipto para a liberdade na Terra prometida). É também um momento de passagem, se considerarmos a sua posição no calendário.

Para entendermos os costumes tradicionais, é necessário ir à Idade Média e lembrar os antigos rituais pagãos (absorvidos pelas comemorações judaico-cristãs) que, nesta época do ano, homenageavam Ostera (em inglês Easter) - "a Deusa da Aurora", anglo-saxã, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento - que segura um ovo na mão e observa uma lebre, símbolos de fertilidade. A deusa, a primavera, as lebres e os ovos pintados com runas representando a luz solar eram os símbolos da fertilidade e renovação associados a esta data, anunciando a chegada de uma nova vida. A lebre (e não o coelho) era o símbolo da Deusa e as suas sacerdotisas conseguiam prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada, questionando “Lebre de Eostre, que sorte trazem as tuas entranhas?”. Ora, a lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, à semelhança de outras celebrações pagãs, a Igreja Católica incorporou também esta celebração, para substituir os ritos pagãos da fertilidade.

A ressurreição de Cristo teria acontecido próximo do equinócio da primavera (quando dia e noite têm a mesma duração) e durante uma lua cheia. Por isso a data da Páscoa deveria ser calculada com base nesses dois fenómenos. Assim, a Páscoa cai sempre no 1° domingo após a Lua Cheia, que vier depois de 21 de Março, início da Primavera no hemisfério norte. Isso faz com que a Páscoa nunca venha a ocorrer antes do dia 22 de Março ou depois do dia 25 de Abril.

PÁSCOA FELIZ.

terça-feira, abril 19, 2011

Sobre a hibernação e a estivação

A hibernação é um estado letárgico pelo qual muitos animais endotérmicos, em grande maioria de pequeno porte, passam durante o inverno, principalmente em regiões temperadas e árticas. Os animais mergulham num estado de sonolência e inatividade, em que as funções vitais do organismo são reduzidas ao absolutamente necessário à sobrevivência.


Pode-se dizer que qualquer animal que permanece inactivo durante muitas semanas, com temperatura corporal inferior à normal, está em hibernação.

Uma estivação é uma hibernação só que menos profunda, ou seja, o animal pode acordar se algo externo ocorrer.

Deixa-me a reflectir... será que estou em hibernação e não sei?

domingo, abril 10, 2011

Shaping

Sétimo fim de semana do curso de biossintese.

O tema deste fim de semana foi "shaping", um daqueles termos que em inglês fica sempre bem, mas que traduzido para português perde um pouco o seu significado.
Falamos de dar forma, de conter, integrar.
Abordámos os aspectos do processo de transição e de se despedir. Novos começos.
Muita expectativa para este tema. É algo que sinto que estou a vivenciar. Como se estivesse neste momento em fase de quarto crescente e preciso de começar a transformar rigidez em flexibilidade para chegar a uma Lua Nova.
Quanto mais comportamentos flexíveis tenho, mais sinto a minha rigidez.
De pensamentos, de comportamentos, de teimosia.
Sinto que me mantenho firme num pé direito que não é a minha melhor opção, porque se me largam caio no chão. O equilíbrio, esse vem de procurar novas perspectivas outros apoios, com o pé esquerdo no chão.