Cada vez me convenço mais que a vida é uma raposa matreira sempre à espera de uma oportunidade para pregar uma partida. Se nos distraímos, somos capazes de não perceber a diferença entre o real e o imaginário. O ideal seria deixar entrar em nós o espírito da raposa. Talvez aí pudessemos sorrir com os truques e brincadeiras do destino.
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