Que sorte a minha poder escrever o que penso e sinto. Se não fosse isso, sufocava, de certeza.
segunda-feira, novembro 22, 2004
Al otro lado del río
Quantas vezes remei para a outra margem porque via uma luz que me puxava até ela? Mas sempre que lá chego, a luz volta à margem de onde parti.
Sou como barca errante entre margens perdidas. E remo, remo. Remo sempre.
1 comentário:
Finalmente. Sinto sempre a ausência das tuas palavras.
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