segunda-feira, novembro 22, 2004

Al otro lado del río

Quantas vezes remei para a outra margem porque via uma luz que me puxava até ela? Mas sempre que lá chego, a luz volta à margem de onde parti.
Sou como barca errante entre margens perdidas. E remo, remo. Remo sempre.

1 comentário:

David Pádua disse...

Finalmente. Sinto sempre a ausência das tuas palavras.