sábado, outubro 30, 2004

Lost in Translation

Não resisto e digo-lhe o quanto gosto do seu sorriso. É um sorriso meigo e espontâneo que me aquece e me faz também sorrir. É como se de repente me fizessem um carinho. Não é paixão. É ternura. E é também das poucas coisas que não precisa tradução.

Sem comentários: