Se houvesse forma de conhecer as palavras sem as proferir, haveria solidão e silêncio em torno da expectativa do amanhã. Será que Lisboa terá chuva novamente? Será que há uma nova carta à qual queremos desesperadamente responder mas não encontramos forma de o fazer. Sempre as palavras que nos faltam e que no entanto nos enchem e preenchem constantemente deixando-nos à deriva.
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