Cata, evita as dívidas, em todos os sentidos.
A dívida é como um saldo devedor na tua mente. Mesmo que não pagues, haverá sempre dentro de ti um cobrador.
Para continuares o teu caminho, precisas de tirar essa cobrança interna.
Mas não penses na dívida, pois a mente centrar-se-à na necessidade, pensa com criatividade em obter mais que o necessário para a saldar.
Esta instrução faz-me todo o sentido.
Conheci uma rapariga, T., que começou a trabalhar numa empresa por intermédio de uma conhecida, M..
T. passava o tempo todo a ser subjugada pela outra porque pensava que não podia dar as suas opiniões, mesmo quando não concordava com o que M. dizia. Tudo isso acontecia porque T. tinha para com M. uma dívida de gratidão. Assim T. ficou prisioneira de M. e quanto mais o tempo passa, mais difícil será para T. libertar-se dessa amarra.
T. não viu que há outra forma de saldar essa dívida de gratidão, através do trabalho, o tal a mais com criatividade, evidenciando as suas capacidades e demonstrando que se M. lhe proporcionou o emprego, T. esteve a altura e superou até as expectativas.
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