Não te esqueças de fechar a porta, devagar por favor que da última vez que conversámos sobre o assunto bateste a porta com tanta força que o quadro que tinha pendurado no corredor caiu seco sobre os tacos de madeira. Não é pelo quadro, nem pela escolha forçada de uma nova cercadura, é pelo soar do estrondo que fica dias e dias a ecoar na minha cabeça juntamente com todas as palavras amargas que não és capaz de evitar de todas as vezes que voltamos a conversas que não deviam ser repetidas, pelo menos para já, que as almas estão ainda agitadas porque também não se volta ao mar enquanto a tempestade não acaba.
1 comentário:
Encontrei-te. Quero dizer obrigado muitas vezes. Quero agradecer a tua presença e as tuas palavras no meu blog. Catarina, Catarina, como soa bem o teu nome aos meus ouvidos, à minha pele.
«Um beijo que nunca passe.»
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