1. Ir contra a evolução das coisas é ir contra si mesmo.
2. Quando forças algo para um fim, produzes o contrário.
3. Não te oponhas a uma grande força. Retrocede até que ela se debilite; então, avança com resolução.
4. As coisas estão bem quando marcham em conjunto, não isoladamente.
5. Se para ti estão bem o dia e a noite, o Verão e o Inverno, superaste as contradições.
6. Se persegues o prazer, acorrentas-te ao sofrimento. Mas, desde que não prejudiques a tua saúde, goza sem inibição quando a oportunidade se apresenta.
7. Se persegues um fim, acorrentas-te. Se tudo o que fazes, realizas como se fosse um fim em si mesmo, liberas-te.
8. Farás com que os teus conflitos desapareçam quando os entenderes em sua raiz última, não quando quiseres resolvê-los.
9. Quando prejudicas os demais, ficas acorrentado. Mas, se não prejudicas os outros, podes fazer quanto queiras, com liberdade.
10. Quando tratas os demais como queres que te tratem, liberas-te.
11. Não importa em que posição ou grupo os acontecimentos te colocaram. O que importa é que compreendas que tu não escolheste nenhum grupo.
12. Tanto os actos contraditórios como os actos de união se acumulam em ti. Se repetes os teus actos de unidade interna, já nada te poderá deter. Serás como uma força da Natureza que não encontra resistência à sua passagem. Aprende a distinguir aquilo que é dificuldade, problema ou inconveniente, daquilo que é contradição. Se aquelas coisas te movem ou te incitam, esta última te imobiliza num círculo fechado.
2. Quando forças algo para um fim, produzes o contrário.
3. Não te oponhas a uma grande força. Retrocede até que ela se debilite; então, avança com resolução.
4. As coisas estão bem quando marcham em conjunto, não isoladamente.
5. Se para ti estão bem o dia e a noite, o Verão e o Inverno, superaste as contradições.
6. Se persegues o prazer, acorrentas-te ao sofrimento. Mas, desde que não prejudiques a tua saúde, goza sem inibição quando a oportunidade se apresenta.
7. Se persegues um fim, acorrentas-te. Se tudo o que fazes, realizas como se fosse um fim em si mesmo, liberas-te.
8. Farás com que os teus conflitos desapareçam quando os entenderes em sua raiz última, não quando quiseres resolvê-los.
9. Quando prejudicas os demais, ficas acorrentado. Mas, se não prejudicas os outros, podes fazer quanto queiras, com liberdade.
10. Quando tratas os demais como queres que te tratem, liberas-te.
11. Não importa em que posição ou grupo os acontecimentos te colocaram. O que importa é que compreendas que tu não escolheste nenhum grupo.
12. Tanto os actos contraditórios como os actos de união se acumulam em ti. Se repetes os teus actos de unidade interna, já nada te poderá deter. Serás como uma força da Natureza que não encontra resistência à sua passagem. Aprende a distinguir aquilo que é dificuldade, problema ou inconveniente, daquilo que é contradição. Se aquelas coisas te movem ou te incitam, esta última te imobiliza num círculo fechado.
Quando encontrares uma grande força, alegria e bondade no teu coração, ou quando te sentires livre e sem contradições, imediatamente agradece interiormente. Quando te suceder o contrário, pede com fé e aquele agradecimento que acumulaste voltará convertido e ampliado em benefício.