Ondas de angústia em catadupla na noite fria e escura.
Borboletas de grandes asas voando dentro de mim.
Porque procuras o barco ancorado no fundo do mar alto e negro?
Porque não te deixas voar em liberdade?
Porque não amanheces comigo?
Apenas o sonho me prende a ti.
E o teu abraço forte no medo da descoberta.
Vivo na vertigem.
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