terça-feira, abril 22, 2008

Ir e voltar

Viajar.
Contactar pessoas, locais, cheiros, ruídos muito próprios.
Sentir na pele o turbilhão dos sentimentos, emoções e pensamentos que impulsionam a vida, que descarregam adrenalina pura no coração das cidades. Que contribuem para o desenrolar de cenas quotidianas e rotineiras de uns e de escapatória para quem viaja.
Quem me dera estar em constante movimento.
Ir apenas sem pressa de voltar.
Parar para café em praças com gentes de outra alegria e vivência.
Sentir o pulsar dessa cidade nova, ao lado de quem aprecia todo esse movimento, todas essas sensações e não se cansa de repetir percursos como se fosse a primeira vez.
E as papoilas a florescer nos campos pintados de verde, pintalgando o horizonte.
Ir mas voltar.
A este canto do mundo onde a vida parece parar para mostrar novos caminhos a quem está atento. Porém, com o corropio nem dá para perceber sequer o leve perfume a alfazema. Nuvens escuras e brancas que engradecem o céu azul brilhante.

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